Dicas para seu negócio em familia

Na China, existe um provérbio que explica a vida e morte dos negócios de família: “Pai rico, filho nobre e neto pobre”. Quer dizer, o fundador de uma empresa tem o espírito batalhador e empreendedor que o faz ter sucesso e riquezas; o filho, com a mordomia de já ter um ganha-pão, não tem a mesma visão do pai e deixa escapar por entre os dedos o que seu antecessor moldou com as mãos. No final, o neto volta para a estaca zero, tendo de fazer todo o caminho novamente.

No Brasil, a revista Exame fez um levantamento preocupante; de cada três empresas familiares hoje existentes, duas não chegarão até a próxima geração. A maioria das falências não acontece devido à concorrência, mas aos desentendimentos nos rumos da firma, que emperram seu sucesso.

Nada melhor para preparar um bom herdeiro do que deixá-lo trabalhar bastante e até sofrer com broncas de chefe, para saber ser humilde. Confira as dicas:

1 Prepare seu herdeiro
Deve-se preparar os filhos desde cedo para trabalhar na empresa ou ser uma espécie de acionista, que tem participação nos lucros, mas não decide os rumos da empresa.

2 Acordo entre os sucessores
É necessário firmar um acordo para definir regras como a entrada de sucessores e o de pessoas de fora da família no negócio, por exemplo.

3 Crie um código de ética
Com uma série de procedimentos para cada tipo de situação que a empresa possa enfrentar, é possível evitar discussões que podem levar à falência. Por exemplo, a não concorrência dos herdeiros com o negócio principal (montando outra firma na mesma área de atuação) e a exigência dos membros da empresa se casarem com separação total de bens.

4 Faça testamento
Sem ele, o negócio pode se desmembrar demais entre todos os herdeiros, incluindo até quem não se interessa pela sua administração.

5 Divida os bens
Se tiver mais de um imóvel ou empresa, é necessário fazer algo como cotas ou ações para todos os bens e dividi-los de forma igual. Isso evita brigas na hora de distribuí-los.

6 Sucessão
Muita gente não se dá conta, mas preparar a pessoa que vai passar o bastão do negócio também é importante. Especialmente no caso do fundador, esse momento é dos mais difíceis. Cabe aos sucessores ajudá-lo a descobrir novas motivações e atividades.

Todo fundador deveria:

- Saber quando e como começar a formação de seus herdeiros e sucessores
- Estimular o filho a trabalhar primeiro fora da empresa da família, para aprender o que é ter chefe, disciplina, humildade e orgulho próprio
- Evitar colocar os herdeiros como assessores ou assistentes
- Lembrar que “embaixo de árvore muito frondosa não cresce planta forte”
- Recordar-se de que a empresa familiar é caracterizada pelo vínculo permanente entre os seus membros

Todo herdeiro deveria:

- Compreender os diferentes objetivos e as necessidades de cada geração
- Entender o crescente papel das mulheres nas empresas familiares
- Conhecer a importância de criar novos desafios para a geração que se afasta
- Preservar o espírito empreendedor da família
- Fazer o patrimônio da família crescer, geração após geração

Fonte: Guiadenegocios

Os dez maiores mitos na abertura de um negócio

1. O primeiro objetivo ao iniciar uma empresa é fazê-la lucrativa.

Comentário: o primeiro objetivo de qualquer negócio deve ser “fazer a empresa funcionar”.

2. Bons produtos vendem por si mesmo.

Comentário: Nenhum produto venderá por si mesmo. Um bom marketing pode vender qualquer produto.

3. Qualquer um pode criar um negócio se o produto é aquilo que faz melhor ou adora fazer.

Comentário: As habilidades manuais não tem nada a ver com as habilidades em gerir negócios.

4. É mais arriscado ter seu próprio negócio do que trabalhar em uma empresa já estabelecida.

Comentário: Trabalhar para uma empresa é colocar seus ovos em uma única cesta. Ao abrir seu próprio negócio você terá uma ampla base de clientes que irá gera sua receita e reduzir riscos.

5. Você deve procurar uma idéia inteligente da qual ninguém até hoje pensou. Comentário: Qualidade do produto é mais importante que o caráter único de um produto.

6. Você deve ter muito dinheiro para iniciar.

Comentário: O custo inicial e os anos de trabalho requeridos para abrir um negócio podem ser muito reduzidos usando imaginação e conhecimento especializado.

7. A fim de fazer uma carreira em alguma área você deve ter se especializado em uma faculdade.

Comentário: Embora uma graduação ou cursos sejam recomendáveis, 80 % das pessoas que fizeram faculdade não estão trabalhando no campo que estudaram.

8. Nunca se deve criar um negócio quando a economia não está bem.

Comentário: Existem muitos exemplos de empresas que iniciaram suas atividades em período de depressão econômica. Esperar a “hora certa” para iniciar um negócio é, com certeza, uma forma de nunca iniciar.

9. Você não deve abrir um negócio onde existe muita concorrência.

Comentário: O empreendedor que se dedica séria e honestamente ao negócio que ama não deve temer a concorrência.

10. Você deve aprender uma outra profissão para servir de plano B caso o negócio não tenha sucesso.

Comentário: Aprender uma nova profissão irá fazer com que se desvie do objetivo do negócio.

Fonte: InstitutoDenver

Negócio Próprio vs Franquia

Quem nunca sonhou em ter seu proprio negocio e garantir uma indenpendência financeira estável para vida toda, resolvi escrever este post sobre as vantagens e desvantagens de ter uma marca propria ou trabalhar com uma uma marca já consolidada no mercado.

A franquia nada mais é que a compra dos direitos de usar uma marca ja consolidada e aceita no mercado.No negocio proprio voce precisa lançar sua propria marca, porém batalhando com centenas de marcas ja consolidadas no mercado.A vantagem da franquia é que voce ''compra'' junto um modelo de administração, sendo que muitos sistemas de franquia oferecem ao seu franquiado cursos de administraçao, cursos de atendimento, etc.Porém, na franquia voce não é o seu próprio patrão por mais que seja voce mesmo que vai administrar o negócio, pois voce precisa responder a alguem o porque de uma ou outra decisão que vem de encontro com a filosofia da marca.Por exemplo no caso do Mc Donald's, voce nao pode simplesmente criar um novo tipo lanche ou ainda diminuir os preços afim de concorrer com lanchonetes ao seu redor.No caso do seu próprio negócio voce pode agir de forma que bem entender, pode lançar promoções, pode diminuir preços, etc.

As micro e pequenas empresas representam 98% das empresas brasileiras e oferecem 67% dos empregos formais. Entretanto, 29% delas fecham suas portas já no primeiro ano de existência, índice de quebra que alcança 56% no quarto e quinto anos. Isto acontece porque os proprietários estão pouco preparados para administrar o negócio. Muitas vezes, eles abrem uma empresa por necessidade – como ao perder o emprego(no meu caso foi assim, mas a diferença está em se preparar para entrar no mercado, avaliando, pesquisando, fazendo cursos) – e não por oportunidade.

Já no caso das franquias o indice de falencia nas franquias é de apenas 7% nos primeiros dez anos, segundo dados de Marcus Rizzo.Esse indice de sucesso entre as franquias ocorre devido a uma seleçao dos interessados em abrir uma franquia. Ocorre tambem a aprovaçao ou nao do ponto comercial escolhido pelo franqueado.Nesse sistema de negócios podemos ver que é necessário uma preparaçao muito maior por parte do investidor, o que ja nao acontece com os que tem a intenção de abrir seu proprio neógico fator que contribui para um maior indice de falencia, uma vez que a maioria não esta preparada para gerenciar o seu proprio negocio.

Para conlcuir podemos dizer que as vantagens do negócio próprio são:

Maior autonomia e flexibilidade.

Em muitos casos menor investimento financeiro, uma vez que nao precisa pagar pelos direitos de usar uma marca.

As vantagens da franquia são:

Marca ja consolidada no mercado.

Apoio do franqueador através de cursos.

Divulgação, em alguns casos, da macar através de propagandas

Agora a decisão entre qual das duas escolher fica ao seu critério, através desse pequeno artigo tentei mostrar alguns dados sobre negócio próprio e franquia.

Fonte de pesquisas: Economiaedinheiro

Monetize seu blog

Quem quer ganhar dinheiro com um blog tem algumas opções, colocarei aqui apenas uma orientação de maneira resumida, de três caminhos a seguir: explorar todos os meios de monetização existentes, explorar apenas os programas melhor estabelecidos e mais conhecidos ou vender publicidade direta no blog, inclusive na forma de posts patrocinados. Cada abordagem tem vantagens e desvantagens, e um ponto em comum a despeito de todas as possíveis diferenças: é necessário trabalhar muito para obter resultados, e nem nos mais fantásticos sonhos alguém poderá se dar ao luxo de achar que blogs são uma maneira de ganhar sem suar (e muito) a camiseta.

Alguns blog´s são criados apenas com o intuito de ganhar dinheiro, mas não é tão simples assim, com o conteúdo fraco, mal escrito ou então é somente alimentado com conteúdo roubado de outros sites, com todas as saídas cobertas para sites de patrocinadores, o que se vê é o famoso apostar em tudo que paga sem precisar gastar nada.

Apostar em programas de afiliados conhecidos e que pagam bem é o caminho mais viável para monetizar seu blog, se dedicar algumas horas por dia para deixar o blog com qualidade de conteúdo, pesquisar sobre vários assuntos, não é só se afiliar e esperar o dinheiro cair, você precisa aumentar em grande volume o número de visitas, no final acaba sendo um trabalho com muita dedicação.

Para obter uma renda razoável trabalhando via Internet (mesmo que seja de casa) você vai ter de estudar, praticar, trabalhar, monitorar, medir, reajustar, planejar, e tudo isso de novo e ao mesmo tempo e não necessariamente nessa ordem. Entendeu?

Hoje tenho o projeto de tornar meu blog independente, registrar dominio e hospedar, um investimento que deve ser colocado em prática quando se quer levar o trabalho a sério, ganhar dinheiro na net, significa tempo e dedicação, conhecimento técnico a respeito do que se escreve e qualidade de conteúdo são palavras chaves para se conseguir sucesso nesse negocio.

Dicas para quem trabalha em casa

Milhões de brasileiros trabalham em casa, online. Com as mudanças de estilo e hábitos, separar o trabalho da vida doméstica pode ser uma dificuldade. Só porque você trabalha para você mesmo, em seu confortável home office, não significa que tenha que ter um estilo informal, anti–profissional, de segunda categoria ou de pouco valor! Pior ainda: deixar que seu home office seja sinônimo de tempo disponível para tudo e para todos é uma afronta à sua competência.
Então, que tal pensar um pouco em coisas que poderão dar certo sentido profissional a seu trabalho em casa?

Seque abaixo dicas úteis para quem trabalha em casa:

1- Invista em você mesmo. Trabalhar em casa significa cuidar de seus (próprios) negócios em tempo integral. Assim, não hesite em se aperfeiçoar estudando muito, lendo muito (livros, revistas de negócios, semanários e jornais todos os dias!), fazendo cursos ou especializações, indo a feiras e eventos e buscando informar–se sobre cada detalhe de sua área de atuação.

2 - Pense em dinheiro sim. E com atenção, pois trabalhando em casa você provavelmente não terá garantias salariais por mês nem benefícios. Assim, faça as contas e descubra de quanto por mês você necessita para se manter – custos fixos e variáveis – e trabalhe para isso. Caso seja por RPA, defina com a empresa que pagará por seus serviços um valor que já inclua os gastos com esse recibo (11% de INSS + alíquota de IR).

3 - Pesquise sobre o mercado. Vale tudo para saber mais sobre seus competidores: conversar com outras pessoas que trabalham por home office, ler revistas, navegar na internet e até mesmo participar de comunidades profissionais. Visitas a livrarias de vez em quando são recomendáveis.

4 - Fale com sua família. Converse com as pessoas que moram com você, sejam pais, irmãos, esposas, maridos etc. Mesmo que você more só, é bom também se comunicar. Conte sobre o seu trabalho em sua casa da forma mais profissional possível, como tem que ser. Afinal, a valorização começa mesmo por você.

5 - Formate seu home office. Para isso, basta arrumar um canto em sua casa. Mas, se é para começar, seja simples e realista. Invista apenas no básico e necessário, seja em móveis ou equipamentos. À medida que as coisas forem melhorando e se desenvolvendo, seu home office poderá seguir o mesmo caminho, não o inverso!

Fonte: Bonsnegocios

Cinco dicas para iniciar um negocio em casa

Em primeiro lugar, convém que se convença que trabalhar a partir de casa, é algo custoso, logo convém que se dedique a algo que gosta de fazer, e que lhe dê gosto. Caso contrário o fracasso será quase certo.
Assim, aqui ficam 5 dicas para ajudar as probabilidades de o seu negócio ter sucesso:

1. Verifique quais os seus pontos fortes
Os seus pontos fortes podem ser inatos ou terem sido adquiridos ao longo da sua vida profissional, e podem assim ser rentabilizados para o seu negócio. Descobrir uma maneira de capitalizar esses pontos fortes, e torná-los nos seus melhores activos será a chave para o sucesso.

2. Descubra as suas fraquezas
Faça uma auto-análise e descubra as suas fraquezas e descubra como as pode eliminar, ou pelo menos minimizá-las. Talvez necessite de alguma formação específica, ou até provavelmente de modificar hábitos de trabalho.

3. Determine etapas
Faça uma coisa de cada vez, e por etapas, num ritmo que lhe permita continuar a aprender enquanto o seu negócio se expande e cresce de forma sustentada. É sempre necessário algum tempo para construir um negócio de sucesso, e realmente não vale a pena correr riscos desnecessários desperdiçando tempo, energia e dinheiro. É também importante que continue a aprender e a desenvolver competências pois o seu negócio só depende de si, e irá até ao nível que você conseguir suportar.

4. Tenha um Mentor
Encontre alguém, que assuma a posição de “mentor” do seu negócio, alguém a quem possa recorrer quando necessitar de apoio ou de opinião. Pode ser o conjugue, um amigo de confiança, ou até mesmo um profissional em “coaching” ou treinamento. O Mentor, permite trazer uma perspectiva de fora sobre o seu negócio, e pode ajudar a determinar quais as áreas chave a que deve dedicar mais atenção em determinado período. Além do mais, uma opinião de fora, pode sempre ajudar a visualizar soluções com mais clareza.

5. Faça do seu Banco um aliado
Nos primeiros tempos irá necessitar de financiamento, e nem sempre as suas economias serão suficientes. Procure alternativas como o micro-crédito, ou o apoio financeiro que lhe permita dilatar prazos e condições de pagamento
Acima de tudo lembre-se que o futuro do seu negócio, dependerá do seu esforço, dedicação e persistência, mas no final verá recompensado tudo isso.
Por último, se tiver condições para isso, reserve um quarto, ou um local de casa, que seja o seu local de trabalho, e tente não o utilizar para lazer. Verá que a sua concentração aumentará drasticamente.

E agora, Já pensou em ser patrão de si próprio?

Fonte: criseedinheiro

Negocio em casa

Negócio em Casa é aquele em que o empreendedor inicia por conta própria uma atividade que lhe traga renda, não estando, pelo menos naquela atividade, vinculado como empregado de qualquer empresa. Normalmente, o negócio em casa, surge como conseqüência de uma aspiração, uma oportunidade ou uma necessidade. O importante é que o empreendedor siga algumas regras criteriosamente, pois o risco do seu negócio não foi testado anteriormente, será testado por ele mesmo, levando em consideração todos os heterogêneos fatores envolvidos; é como dizemos: "ensaio ao vivo". O negócio em casa não está sempre ligado à transmissão de dados ou informações, daí não utilizar necessariamente a TIC. O empreendedor pode montar um negócio ligado à fabricação de algo, à comercialização ou à prestação de serviços, mesmo que não se utilize de computador, internet ou rede.

As vantagens de se abrir um negócio em casa são muitas e variam de acordo com o perfil de cada empreendedor. Na verdade, essas vantagens são cada vez mais sentidas no mundo inteiro, tendo em vista o crescente número de pessoas que optam por esse tipo de trabalho. As vantagens são: lucro, autonomia, saúde, produtividade, economia, diminuição do congestionamento, tempo, ambiente de trabalho, visão de negócio e aumento do convívio familiar. Alguns desafios, que alguns interpretam como desvantagens podem ser: estrutura de trabalho muito reduzida, isolamento social, atualização, invasão do espaço doméstico, (riscos) desatenção, falta de organização e profissionalismo.

Uma vez escolhido o negócio e o canal que irá levar o produto ou serviço até o cliente, o empreendedor deve analisar e determinar aquilo que, no meio acadêmico, chamamos de componentes do ambiente de trabalho, ou seja, os 4W.

Em inglês os 4W significam:Work Place - Work Tools - Work Process - Work Force.

Work Place (Local de Trabalho), refere-se à adequação do espaço onde o empreendedor irá trabalhar; sua casa; seu escritório ou escritório virtual.

Work Tools (Ferramentas de Trabalho): Dependendo do tipo de serviço ou produto que irá fornecer, o empreendedor deverá analisar todo o suporte de ferramentas operacionais (equipamentos e acessórios específicos) necessário ao andamento do trabalho.

Work Process (Processo de Trabalho): A estrutura de funcionamento é analisada. A operação em si. Formas e condições para terceirizações; utilização de trabalhos complementares ou iniciais; como o produto será realizado e entregue ao cliente; etapas dos processos e todo o mais relacionado ao processo de "fabricação" do bem ou serviço.

Work Force (Força de Trabalho - Recursos Humanos - Equipe): O empreendedor deve montar o quadro necessário ao desenvolvimento de seu negócio. De quantas pessoas vai precisar com que conhecimentos; quais as funções dentro do negócio; que tipo de estrutura funcional ele irá operar, regime de contratação, benefícios, faixas salariais, responsabilidades e delegação etc.

É claro que a produtividade irá depender do perfil de cada empreendedor e das condições em que é implantado o negócio em casa. Alguns cuidados e procedimentos estão sempre presentes em qualquer planejamento de início de um negócio em casa, tais como:

Negociar com a família seu trabalho e seu espaço, ganhar seu apoio.

Organizar-se - Não se deixar levar pelo "na hora eu dou um jeito".

Realizar apenas uma tarefa de cada vez.

Ordenar o espaço de trabalho e tarefas relacionadas para propiciar meios de aumentar eficiência.

Listar tarefas e horários relacionados.

Programar e cumprir horários, tanto de trabalho quanto de lazer.

Não procrastinar - Não deixar tarefas para a última hora.

Não descumprir os prazos estipulados com o cliente.

Encarar o trabalho de forma profissional, como negócio rentável.

Cada país ou região tem os negócios que lideram tanto a preferência quanto o desempenho. No Brasil em 2007 a liderança ficou por conta dos serviços prestados via tecnologia da informação, seguido da área de alimentação e ensino. Interessante notar é o surgimento dos negócios ligados à maturidade, tanto relacionados a serviços para a faixa etária a partir dos 50 anos, como negócios mais adequados para serem liderados pelo empreendedor "senior". Outras áreas que apareceram no "ranking" foram as ligadas à mídia impressa em bases alternativas e os serviços pessoais "a domicílio", tais como assistência técnica em geral, serviços de "personal" em vários setores, ligados à saúde, aos animais, aos negócios (atendidos com motos), os do tipo "martelinho" e demais ligados a veículos.

A Franquia em Casa (Homebased Franchising) foi outro setor que se destacou. A franquia em casa pode ser entendida como o negócio em casa, só que dentro dos padrões de uma franquia, utilizando-se do "know How" do franqueador e trabalhando dentro dos parâmetros estipulados pela rede. A vantagem inicial da franquia em casa é o baixo investimento e a simplicidade de execução do projeto, o que gera maior rapidez no retorno. Muitas áreas foram beneficiadas com a franquia em casa em 2007, tais como, ensino (idiomas, informática, reforço), cultura (livrarias e revistarias), limpeza de ambientes, cosméticos, consultoria, pet shops, serviços para o lar e para a maturidade. O Brasil ainda possui um mercado muito grande a ser explorado.

É praticamente infindável a lista de negócios que se pode administrar de casa, da mesa da cozinha, do seu escritório em casa, da sua garagem ou da sua van. Nos Estados Unidos, país onde o empreendedorismo é mais praticado (é uma verdadeira nova opção de vida), existem dezenas de publicações especializadas.

Acontece geralmente que o empreendimento em casa acaba esbarrando com o problema do espaço. Quando o negócio é corretamente planejado, é muito comum o Plano de Negócio prever a utilização de uma série de prestadores de serviços e facções terceirizadas externas para desenvolver suas operações. Portanto, um pequeno negócio em casa muitas vezes é pequeno em sua estrutura operacional, mas grande na extensão econômica, movimentando um contingente de pessoas e dando oportunidade de geração de renda maior que seu próprio objetivo. Em outras palavras, é uma pequena empresa gerando um grande negócio socialmente responsável.

Fonte: Negocionet

Abrindo seu próprio negócio

Poucos sabem, mas a ausência de textos mais constantes no blog se deve ao fato de eu estar no processo de abertura de um Lava-Jato. Já estou em funcionamento e para os amigos fica o convite para trazer seus autómoveis e conferirem o serviço, fica o lembrete que todos os produtos usados são de marcas como a Grand Prix, conforme eu for passando pelas etapas necessárias, vou escrevendo uma série de textos explicando o que eu aprendi e como toquei cada fase do processo. Hoje eu vou falar quais foram as primeiras coisas que eu fiz depois que decidi abrir um negócio próprio.

Qual é o meu objetivo?

Você sabe o que é um negócio? Você já parou para pensar porquê você quer entrar no mundo dos negócios? Essa são perguntas que todos devem se fazer para ver se o negócio que você vai abrir realmente vai atender às suas expectativas. Se não atender, você pode abandonar o barco no meio do caminho ou simplesmente deixá-lo afundar por falta de motivação.

No meu caso, eu quero abrir um negócio que:

1. Seja o primeiro passo para um segundo negócio, baseado na idéia da expansão do negócio.
2. Que me dê uma renda mensal, para atender as necessidades da familia ou simplesmente para ser uma renda extra.

Objetivos definidos: o negócio que tenho em mente não atende às minhas expectativas

Se você chegar à conclusão de que o que você tinha em mente realmente não atende, não se desespere pois no mercado existem inúmeras oportunidades para todos os gostos. Comece a pensar em alternativas imaginando possíveis produtos e/ou serviços que poderiam ser oferecidos e que, de uma forma geral, estejam dentro do que você definiu que quer para si mesmo.

“Não consigo pensar em outra coisa. O que eu faço?”

Se você não consegue ter uma idéia de um outro negócio que você gostaria de tocar, saiba que existem muitas idéias que já deram certo e que estão apenas esperando para serem usadas: as franquias.

As franquias são sistemas negociais já prontos onde você precisa “apenas” ter o capital necessário para investir na abertura de uma. As maiores vantagens, na minha opinião, são:

Não há necessidade de construção de um nome pois o marketing da marca já foi feito e já atingiu a população.

Não há necessidade de se preocupar com processos e com logística pois ao comprar a franquia você ganha acesso à documentos que falam como tudo deve ser feito.

Normalmente os processos das franquias indicam uma forma de administração que permita que o dono não tenha que trabalhar sempre na franquia. Ou seja, muitos os donos de franquias tem um pouco mais de tempo livre do que pessoas que montaram seu primeiro negócio do zero.

O negócio que eu tenho em mente atende às minhas expectativas. E agora?

Agora o objetivo do artigo foi atingido: você decidiu qual negócio abrir. No próximo artigo iremos falar sobre os próximos passos que você pode tomar para começar a botar em prática o plano de abrir o seu próprio negócio.

8 dicas para deixar o seu cliente satisfeito

Lidar com o cliente nunca é uma tarefa fácil. Em qualquer segmento de negócio temos que lidar com eles, direta ou indiretamente.

Temos que nos focar em apresentar o melhor trabalho possível, o que inclui diversos fatores de produção e relacionamento.


Há ainda ocasiões na nossa vida em que, possívelmente, seremos alocados para trabalhar dentro da empresa do cliente. Essa forma de trabalho (nada incomum) deve ser realizada com muita cautela.


Entrando denovo na questão dos perfis profissionais, se designarmos para essa tarefa alguém sem o perfil necessário, é muito provável que teremos problemas de relacionamento. Esses problemas decorrerão da incapacidade do recurso de entender e aceitar que o cliente é quem manda e o que ele precisa.


Todos nós somos passíveis de cometer erros com o cliente independentemente do perfil profissional. Veja abaixo algumas coisas que devem ser feitas para podermos manter sempre um bom relacionamento.


1. Não exclua o cliente dos processos

Por incrível que pareça, é comum encontrarmos empresas que, depois de realizar uma análise das necessidades do cliente, o deixam de lado. Isso é um erro grave pois ele sempre quer saber como está o andamento do que ele pagou para receber (geralmente os contratos tem uma porcentagem de pagamento adiantado). Temos que entender que o cliente é rei, que ele manda pois é ele quem paga o nosso salário. Nosso objetivo é a sua plena satisfação. Para isso, converse muito e mantenha-o informado sobre o que tem sido feito.


1. Seja simpático

Um sorriso no rosto sempre traz boas coisas para a nossa vida. Se você aborda alguém dessa forma, com certeza será recebido da mesma forma.


3. Não dificulte as coisas

Porque dificultar as coisas quando nosso objetivo é justamente o contrário? Não podemos dificultar nada. Quanto mais fácil você tornar as coisas, melhor será a impressão deixada.


4. Inovações

Ok, sei que nem sempre é possível inovar. Mas o cliente sempre espera que você apresente algo revolucionário. Tenha em mente que as vezes algo comum para você pode ser uma novidade para ele.


5. Não quebre promessas

Confiança é a palavra-chave de um negócio bem feito. Quebrar essa confiança pode gerar problemas críticos. Cuidado!


6. Antecipe suas necessidades

Descobra o que o cliente precisa. Não se contente em fazer apenas o que ele pediu. Crie, inove, pense! Use todos os artifícios necessários para isso.


7. Faça um bom trabalho

Qualidade é sempre o mínimo esperado, afinal, estão te pagando para isso.


8. Atinja seus objetivos

Seu principal objetivo não é desenvolver um sistema, vender um produto ou um prestar um serviço. Seu principal objetivo é fazer que, com o produto que você vendeu, o cliente atinja seus objetivos e fique satisfeito.


Lembre-se! O cliente é rei e merece ser tratado como tal. Sorria, respeite, cumpra o prometido.